Convivemos diariamente com notícias de corrupção, incompetência e mau uso do dinheiro público em todas as esferas de governo.
Em São paulo Kassab barganha dividendos políticos com o dinheiro do contribuinte. Recentemente ofereceu um terreno de 16 milhões ao ex- presidente Lula para que construa seu instituto. Deseja com isto cacifar seu partido como vice na chapa do candidato Fernando Hadad do PT (aquele do ENEM).
O governador do Estado de SP, conhecido como picolé de chuchu, aparece na televisão dizendo que foi obrigado a expulsar as pessoas que viviam no bairro Pinheirinho em S.J. dos Campos porque foi uma decisão judicial, mas esqueceu-se de dizer que essas 6.000 pessoas viviam lá há 8 anos e nada foi feito pelo governo para solucionar o problema. Agora sob pressão, anunciou com honras e pompas que irá construir em regime de urgência 2.000 casas.
No governo federal, bem, só no primeiro ano de governo da digníssima presidenta, 7 ministros foram demitidos suspeitos de ou por corrupção. Apenas um deles foi demitido por incompatibilidade de opiniões, Nelson Jobim, de longe o mais competente de todos.
Escrevo este post não para relatar novos casos de corrupção mas sim para chamar a atenção para a troca de uma ministra, que por não ser um ministério considerado de muita importância e por não vender jornal a imprensa faz pequenos comentários mas que pode influenciar diretamente nos conceitos Cristãos e também denota uma guinada noa acordo feita pela então candidata Dilma com os seguimentos religiosos.
Veja abaixo a declaração dada pela nova ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci:
"O aborto, como sanitarista, tenho que dizer, ele é uma questão de saúde pública, não é uma questão ideológica. Como o crack, as drogas, a dengue, o HIV, todas as doenças infecto-contagiosas." A frase nesta terça-feira (7), na primeira entrevista coletiva após ser indicada como nova ministra.
Em entrevista à Folha, Menicucci prometeu defender a liberação do aborto à frente da secretaria. Hoje, bombardeada com perguntas sobre o tema, mudou radicalmente de opinião e disse que o Executivo "não tem muito o que fazer" a respeito.
"O governo tem um projeto no Congresso Nacional, que foi enviado na gestão da ministra Nilcéa Freire, e reforçado pela gestão da ministra Iriny Lopes. Agora, esse projeto só andará no Congresso se assim os parlamentares quiserem e entenderem a importância dele. Neste momento, nós do Executivo não temos muito o que fazer."
A nova ministra não deixou, porém, de afirmar a importância do assunto. "Nenhuma pessoa de gestão que tenha sensibilidade e ouça os números admite que as mulheres continuem morrendo em decorrência de aborto."
Sua posição pessoal --de lutar pela descriminalização do aborto-- "a partir de hoje, não diz respeito", declarou Menicucci. "Minha posição pessoal está em todos os jornais, nas entrevistas que dei, não seria eu se não reafirmasse o que falei anteriormente. Mas sou governo, minha posição hoje é de governo."
Quando em campanha, a então candidata Dilma Rousseff se comprometeu com segmentos evangélicos em não capitanear mudanças na legislação pró-aborto.
A nova ministra contou que conheceu Dilma ainda em Belo Horizonte, antes de se reencontrarem na cadeia, durante a ditadura militar.
"Quem passou pelo que nós passamos na luta contra a ditadura cresce, amadurece, e não esquece nunca. São marcas que nos tornam mais fortes e mais sensíveis ao debate, sensíveis à espera, sem sentar-se numa cadeira e ficar esperando a banda passar. É espera com ação", disse Menicucci.
Ela descartou ter sido convidada para a SPM pela amizade com a presidente. "Meu currículo me credencia para estar nesse lugar. Não se faz governo com amigos."
Menicucci é professora titular do departamento de medicina preventiva da Unifesp e tem longa trajetória no movimento feminista e no combate à violência contra a mulher.
Ou seja, estamos no caminho para que o tema volte á tona agora reforçado por uma ministra que tem por convicção a legalização do aborto.
Recentemente tivemos a legalização do casamento entre pessoas do mesmo gênero. Estamos resistindo bravamente á lei que tramita no Congresso onde se expor a opinião contrário ao homossexualismo será crime.
Divulgue esta noticia e posicione-se contrário ao aborto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário